sábado, 19 de novembro de 2016

O Site dos Espíritas



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quinta-feira, 16 de julho de 2015

Livro dos Espíritos: perguntas 106 a 110

106. Sexta classe. Espíritos batedores e perturbadores. – Estes Espíritos, propriamente falando, não formam uma classe distinta pelas suas qualidades pessoais. Podem caber em todas as classes da terceira ordem. Manifestam geralmente sua presença por efeitos sensíveis e físicos, como pancadas, movimento e deslocamento anormal de corpos sólidos, agitação do ar etc. Afiguram-se, mais do que outros, presos à matéria. Parecem ser os agentes principais das vicissitudes dos elementos do Globo, quer atuem sobre o ar, a água, o fogo, os corpos duros, quer nas entranhas da terra. Reconhece-se que esses fenômenos não derivam de uma causa fortuita ou física, quando denotam caráter intencional e inteligente. Todos os Espíritos podem produzir tais fenômenos, mas os de ordem elevada os deixam, de ordinário, como atribuições dos subalternos, mais aptos para as coisas materiais do que para as coisas da inteligência; quando julgam úteis as manifestações desse gênero, lançam mão destes últimos como seus auxiliares.

107. Caracteres gerais. – Predominância do Espírito sobre a matéria; desejo do bem. Suas qualidades e poderes para o bem estão em relação com o grau de adiantamento que hajam alcançado; uns têm a ciência, outros a sabedoria e a bondade. Os mais adiantados reúnem o saber às qualidades morais. Não estando ainda completamente desmaterializados, conservam mais ou menos, conforme a categoria que ocupem, os traços da existência corporal, assim na forma da linguagem, como nos hábitos, entre os quais se descobrem mesmo algumas de suas manias. De outro modo, seriam Espíritos perfeitos. Compreendem Deus e o infinito e já gozam da felicidade dos bons. São felizes pelo bem que fazem e pelo mal que impedem. O amor que os une lhes é fonte de inefável ventura, que não tem a perturbá-la nem a inveja, nem os remorsos, nem nenhuma das más paixões que constituem o tormento dos Espíritos imperfeitos. Todos, entretanto, ainda têm que passar por provas, até que atinjam a perfeição. Como Espíritos, suscitam bons pensamentos, desviam os homens da senda do mal, protegem na vida os que se lhes mostram dignos de proteção e neutralizam a influência dos Espíritos imperfeitos sobre aqueles a quem não lhes é grato sofrê-la. Quando encarnados, são bondosos e benevolentes com os seus semelhantes. Não os movem o orgulho, nem o egoísmo, ou a ambição. Não experimentam ódio, rancor, inveja ou ciúme e fazem o bem pelo bem. A esta ordem pertencem os Espíritos designados, nas crenças vulgares, pelos nomes de bons gênios, gênios protetores, Espíritos do bem. Em épocas de superstições e de ignorância, eles hão sido elevados à categoria de divindades benfazejas. Podem ser divididos em quatro grupos principais:

108. Quinta classe. Espíritos benévolos. – A bondade é neles a qualidade dominante. Apraz-lhes prestar serviço aos homens e protegê-los. Limitados, porém, são os seus conhecimentos. Hão progredido mais no sentido moral do que no sentido intelectual.

109. Quarta classe. Espíritos sábios. – Distinguem-se especialmente pela amplitude de seus conhecimentos. Preocupam-se menos com as questões morais, do que com as de natureza científica, para as quais têm maior aptidão. Entretanto, só encaram a ciência do ponto de vista da sua utilidade e jamais dominados por quaisquer paixões próprias dos Espíritos imperfeitos.

110. Terceira classe. Espíritos de sabedoria. – As qualidades morais da ordem mais elevada são o que os caracteriza. Sem possuírem ilimitados conhecimentos, são dotados de uma capacidade intelectual que lhes faculta juízo reto sobre os homens e as coisas.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

O Livro dos Espíritos: perguntas 101 a 105

Terceira ordem. - Espíritos imperfeitos

101. CARACTERES GERAIS. - Predominância da matéria sobre o Espírito.
Propensão para o mal. Ignorância, orgulho, egoísmo e todas as paixões que lhes são conseqüentes.
Têm a intuição de Deus, mas não O compreendem. 
Nem todos são essencialmente maus. Em alguns há mais leviandade, irreflexão e malícia do que verdadeira maldade. Uns não fazem o bem nem o mal; mas, pelo simples fato de não fazerem o bem, já denotam a sua inferioridade. Outros, ao contrário, se comprazem no mal e rejubilam quando uma ocasião se lhes depara de praticá-lo.
A inteligência pode achar-se neles aliada à maldade ou à malícia; seja, porém, qual for o grau que tenham alcançado de desenvolvimento intelectual, suas idéias são pouco elevadas e mais ou menos abjetos seus sentimentos. 
Restritos conhecimentos têm das coisas do mundo espírita e o pouco que sabem se confunde com as idéias e preconceitos da vida corporal. Não nos podem dar mais do que noções errôneas e incompletas; entretanto, nas suas comunicações, mesmo imperfeitas, o observador atento encontra a confirmação das grandes verdades ensinadas pelos Espíritos superiores.
Na linguagem de que usam se lhes revela o caráter. Todo Espírito que, em suas comunicações, trai um mau pensamento pode ser classificado na terceira ordem. Conseguintemente, todo mau pensamento que nos é sugerido vem de um Espírito desta ordem.
Eles vêem a felicidade dos bons e esse espetáculo lhes constitui incessante tormento, porque os faz experimentar todas as angústias que a inveja e o ciúme podem causar.
Conservam a lembrança e a percepção dos sofrimentos da vida corpórea e essa impressão é muitas vezes mais penosa do que a realidade. Sofrem, pois, verdadeiramente, pelos males de que padeceram em vida e pelos que ocasionam aos outros. E, como sofrem por longo tempo, julgam que sofrerão para sempre. Deus, para puní-los, quer que assim julguem.
Podem compor cinco classes principais.

102Décima classe. ESPÍRITOS IMPUROS. - São inclinados ao mal, de que fazem o objeto de suas preocupações. Como Espíritos, dão conselhos pérfidos, sopram a discórdia e a desconfiança e se mascaram de todas as maneiras para melhor enganar. Ligam-se aos homens de caráter bastante fraco para cederem às suas sugestões, a fim de induzi-los à perdição, satisfeitos com o conseguirem retardar-lhes o adiantamento, fazendo-os sucumbir nas provas por que passam.
Nas manifestações dão-se a conhecer pela linguagem. A trivialidade e a grosseria das expressões, nos Espíritos, como nos homens, é sempre indício de inferioridade moral, senão também intelectual. Suas comunicações exprimem a baixeza de seus pendores e, se tentam iludir, falando com sensatez, não conseguem sustentar por muito tempo o papel e acabam sempre por se traírem.
Alguns povos os arvoraram em divindades maléficas; outros os designam pelos nomes de demônios, maus gênios, Espíritos do mal. 
Quando encarnados, os seres vivos que eles constituem se mostram propensos a todos os vícios geradores das paixões vis e degradantes: a sensualidade, a crueldade, a felonia, a hipocrisia, a cupidez, a avareza sórdida. Fazem o mal por prazer, as mais das vezes sem motivo, e, por ódio ao bem, quase sempre escolhem suas vítimas entre as pessoas honestas. São flagelos para a humanidade, pouco importando a categoria social a que pertençam, e o verniz da civilização não os forra ao opróbrio e à ignomínia.

103Nona classe. ESPÍRITOS LEVIANOS. - São ignorantes, maliciosos, irrefletidos e zombeteiros. Metem-se em tudo, a tudo respondem, sem se incomodarem com a verdade. Gostam de causar pequenos desgostos e ligeiras alegrias, de intrigar, de induzir maldosamente em erro, por meio de mistificações e de espertezas. A esta classe pertencem os Espíritos vulgarmente tratados deduendes, trasgos, gnomos, diabretes. Acham-se sob a dependência dos Espíritos superiores, que muitas vezes os empregam, como fazemos com os nossos servidores.
Em suas comunicações com os homens, a linguagem de que se servem é, amiúde, espirituosa e faceta, mas quase sempre sem profundeza de idéias. Aproveitam-se das esquisitices e dos ridículos humanos e os apreciam, mordazes e satíricos. Se tomam nomes supostos, é mais por malícia do que por maldade.

104Oitava classe. ESPÍRITOS PSEUDO-SÁBIOS. - Dispõem de conhecimentos bastante amplos, porém, crêem saber mais do que realmente sabem. Tendo realizado alguns progressos sob diversos pontos de vista, a linguagem deles aparenta um cunho de seriedade, de natureza a iludir com respeito às suas capacidades e luzes. Mas, em geral, isso não passa de reflexo dos preconceitos e idéias sistemáticas que nutriam na vida terrena. É uma mistura de algumas verdades com os erros mais polpudos, através dos quais penetram a presunção, o orgulho, o ciúme e a obstinação, de que ainda não puderam despir-se.

105. Sétima classe. ESPÍRITOS NEUTROS. - Nem bastante bons para fazerem o bem, nem bastante maus para fazerem o mal. Pendem tanto para um como para o outro e não ultrapassam a condição comum da Humanidade, quer no que concerne ao moral, quer no que toca à inteligência. Apegam-se às coisas deste mundo, de cujas grosseiras alegrias sentem saudades.

segunda-feira, 11 de março de 2013

O Livro dos Espíritos: perguntas 91 a 100


91. A matéria opõe obstáculo ao Espírito?
“Nenhum; eles passam através de tudo. O ar, a terra, as águas e até mesmo o fogo
lhes são igualmente acessíveis.”

92. Têm os Espíritos o dom da ubiqüidade? Por outras palavras: um Espírito pode
dividir-se, ou existir em muitos pontos ao mesmo tempo?
“Não pode haver divisão de um mesmo Espírito; mas, cada um é um centro que
irradia para diversos lados. Isso é que faz parecer estar um Espírito em muitos lugares ao
mesmo tempo. Vês o Sol? É um somente. No entanto, irradia em todos os sentidos e leva
muito longe os seus raios. Contudo, não se divide.”

a) - Todos os Espíritos irradiam com igual força?
“Longe disso. Essa força depende do grau de pureza de cada um.”


Cada Espírito é uma unidade indivisível, mas cada um pode lançar seus
pensamentos para diversos lados, sem que se fracione para tal efeito. Nesse sentido
unicamente é que se deve entender o dom da ubiqüidade atribuído aos Espíritos. Dá-se com
eles o que se dá com uma centelha, que projeta longe a sua claridade e pode ser percebida
de todos os pontos do horizonte; ou, ainda, o que se dá com um homem que, sem mudar de
lugar e sem se fracionar, transmite ordens, sinais e movimento a diferentes pontos.

domingo, 10 de março de 2013

O Livro dos Espíritos: perguntas 81 a 90


81. Os Espíritos se formam espontaneamente, ou procedem uns dos outros?
“Deus os cria, como a todas as outras criaturas, pela Sua vontade. Mas, repito ainda
uma vez, a origem deles é mistério.”

82. Será certo dizer-se que os Espíritos são imateriais?

“Como se pode definir uma coisa, quando faltam termos de comparação e com uma
linguagem deficiente? Pode um cego de nascença definir a luz? Imaterial não é bem o
termo; incorpóreo seria mais exato, pois deves compreender que, sendo uma criação, o
Espírito há de ser alguma coisa. É a matéria quintessenciada, mas sem analogia para vós
outros, e tão etérea que escapa inteiramente ao alcance dos vossos sentidos.”

Dizemos que os Espíritos são imateriais, porque, pela sua essência, diferem de tudo
o que conhecemos sob o nome de matéria. Um povo de cegos careceria de termos para
exprimir a luz e seus efeitos. O cego de nascença se julga capaz de todas as percepções pelo
ouvido, pelo olfato, pelo paladar e pelo tato. Não compreende as idéias que só lhe poderiam
ser dadas pelo sentido que lhe falta. Nós outros somos verdadeiros cegos com relação à
essência dos seres sobre-humanos. Não os podemos definir senão por meio de comparações
sempre imperfeitas, ou por um esforço da imaginação.

sábado, 9 de março de 2013

O Livro dos Espíritos: perguntas 71 a 80


PARTE 1ª - CAPÍTULO IV
Inteligência e instinto

71. A inteligência é atributo do princípio vital?
“Não, pois que as plantas vivem e não pensam: só têm vida orgânica. A inteligência
e a matéria são independentes, porquanto um corpo pode viver sem a inteligência. Mas, a
inteligência só por meio dos órgãos materiais pode manifestar-se. Necessário é que o
Espírito se una à matéria animalizada para intelectualizá-la.”


A inteligência é uma faculdade especial, peculiar a algumas classes de seres
orgânicos e que lhes dá, com o pensamento, a vontade de atuar, a consciência de que
existem e de que constituem uma individualidade cada um, assim como os meios de
estabelecerem relações com o mundo exterior e de proverem às suas necessidades.
Podem distinguir-se assim: 1°, os seres inanimados, constituídos só de matéria, sem
vitalidade nem inteligência: são os corpos brutos; 2°, os seres animados que não pensam,
formados de matéria e dotados de vitalidade, porém, destituídos de inteligência; 3°, os seres
animados pensantes, formados de matéria, dotados de vitalidade e tendo a mais um
princípio inteligente que lhes outorga a faculdade de pensar.

72. Qual a fonte da inteligência?
“Já o dissemos; a inteligência universal.”